O que você prefere: subir escadas ou pegar o elevador? A maioria das pessoas provavelmente escolheria a segunda opção, seja por uma questão de tempo e praticidade, ou até mesmo por simples preguiça. Mas saiba que a primeira é muito melhor para a sua saúde.
Pesquisadores já descobriram que subir escadas aumenta o equilíbrio e reduz o risco de quedas para idosos, aumentando a resistência da parte inferior do corpo. Mas novos trabalhos indicam que esta prática também traz benefícios para o nosso cérebro.
Deixe o elevador de lado
- A maior vantagem de subir escadas está em sua simplicidade.
- Elas estão em toda parte e este é um exercício gratuito.
- Mesmo que em pequenas quantidades diárias, esta prática pode ajudar a melhorar a saúde cardiorrespiratória e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
- Subir escadas ainda pode aumentar o tamanho e a força dos músculos das coxas, além de exigir o uso dos músculos abdominais para maior estabilidade na subida.
- E, diferente do que a maioria das pessoas imagina, não há grandes vantagens em acelerar os movimentos.
- Na verdade, subir um degrau de cada vez amplifica os ganhos musculares.
- As informações são da BBC.
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Benefícios para o cérebro
Recentemente, cientistas têm encontrado uma série de evidências que relacionam a prática de subir escadas a melhorias surpreendentes da capacidade cognitiva. As conclusões indicam que o exercício ainda melhora o humor e a disposição.
De acordo com pesquisadores japoneses, por exemplo, pessoas que subiram dois lances de escada exibiram maior concentração na solução de problemas do que as que usaram o elevador. Curiosamente, este resultado não é melhorado aumentando o número de degraus.
Outro trabalho sugere que usar escadas amplifica o pensamento criativo. Foram 61% a mais de ideias originais, em relação a quem andou de elevador. No entanto, o que causa estes benefícios (que podem ser duradouros) ainda é motivo de discussão.
Uma das hipóteses levantadas é a de que as melhorias podem estar relacionadas ao sistema cardiovascular e ao aumento do fluxo sanguíneo no cérebro. Também pode haver relação com hormônios do crescimento que parecem ser rapidamente influenciado pelos exercícios em geral.
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