Após passar uma verdadeira história de superação, Hugo Calderano brilhou na final da Copa do Mundo de tênis de mesa. O brasileiro se tornou o primeiro latino-americano a faturar o troféu do torneio. Em fala ao podcast “Rumo ao Pódio”, o carioca ressaltou como não deixou a frustração em Paris 2024 interferir em sua carreira.
“Eu tive sabedoria de ver o que estava acontecendo com uma certa distância, eu sentia as coisas, mas nunca achei que fosse parar ou desistir, sempre tive certeza que esse momento ia passar. Sempre confio bastante no tempo, que sempre cura”, cravou Calderano.
Além disso, o carioca relatou: “Eu sabia que tinha de continuar fazendo meu trabalho, eu estava sofrendo, mas não era uma coisa de uma depressão profunda. Eu me sentia muito mal, mas era uma oscilação, conseguia forças para me preparar para uma próxima competição”. Mesmo após romper o ciclo de mais de uma década com o treinador Jean-Renné Mounier, o mesa-tenista explicou que sempre apresentou mais independência em sua preparação.
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“Sempre fui bem independente, o treinador, o técnico era sempre alguém que me guiava quando eu precisava. Ter uma pessoa que me conhece e entende de tênis de mesa faz uma diferença. Ainda estou reconstruindo minha equipe ainda, não tem nada concreto. Vou fazer uns testes e vou decidir mais pra frente como vai ficar minha equipe”, afirmou.
Hugo Calderano: o que esperar de Los Angeles 2028?
Além disso, o jogador destacou suas próximas metas: “O objetivo principal são as Olimpíadas, mas tem muito tempo até lá. Não tem como martelar o tempo inteiro e pensar só em Jogos Olímpicos. Principalmente eu, que saí com uma certa frustração de Paris. Agora é pensar em objetivos mais a curto prazo, até médio prazo. Olho em Los Angeles, mas é importante saborear e sentir as dificuldades e alegrias do processo”.
O post Hugo Calderano faz forte desabafo sobre Paris 2024: “Me sentia…” apareceu primeiro em Sportbuzz.
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