Kimi Antonelli, piloto da Mercedes na F1, abriu o jogo sobre os objetivos traçados para o GP do Canadá. As Flechas Prateadas usarão um composto mais macio para a etapa; o italiano, assim como seu colega George Russell, sofre com o problema de superaquecimento no eixo traseiro, o que vem prejudicando o desempenho desde Melbourne.
“O Canadá será uma pista muito diferente das últimas, assim como o asfalto, e haverá o retorno do composto C6. Meu objetivo também será colocar tudo em ordem no fim de semana, porque realmente acho que há potencial. Em Barcelona, fui bem na classificação, mas ainda havia mais a extrair em termos de desempenho. Fiz apenas uma volta rápida, não consegui fazer tudo junto”, iniciou Antonelli.
“Será muito importante entender melhor os C6s, especialmente quando entrarmos na classificação com condições variáveis. Teremos que entender como tirar o máximo proveito do C6, porque, como vimos em Ímola e Mônaco, é um composto com uma janela de uso muito pequena e, se não estiver nela, não poderá usar a aderência que ele oferece. É fundamental entender como colocá-lo na janela certa para o início da volta de pilotagem”.
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Mais da Mercedes na F1
George Russell, piloto da Mercedes na F1, foi sincero em relação à sua permanência na equipe para a próxima temporada. O britânico evitou cravar um destino e ressaltou que o tempo ainda pode determinar diferentes rumos para a sua carreira.
“Este já é o meu quarto ano na Mercedes, no próximo ano será o meu quinto”, iniciou Russell ao portal alemão “Motorsport-Total”. “Não, não é certo. Nada é certo. Mas se continuar na Mercedes, o próximo ano será meu quinto com a equipe”.
O defensor das Flechas Prateadas ainda pontuou: “Ninguém sabe quando sua hora vai chegar. Você só precisa garantir que continue tendo um bom desempenho, continue entregando resultados. E o que acontecer depois disso, só o tempo dirá”.
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