Ao longo da história dos Jogos Olímpicos, diversos recordes foram estabelecidos. No entanto, alguns deles resistem ao tempo e permanecem intactos, mesmo com os avanços da ciência esportiva, da tecnologia e da preparação física. São marcas que desafiam gerações e que, até hoje, não encontraram quem as superasse.

Bob Beamon e o salto que desafiou a física
Em 1968, durante os Jogos Olímpicos da Cidade do México, Bob Beamon estabeleceu um novo patamar no salto em distância: 8,90 metros. A marca foi tão além do esperado que os juízes demoraram a confirmar o resultado. Esse recorde olímpico permanece imbatível até hoje, sendo uma das performances mais impressionantes da história do atletismo.
A supremacia de Florence Griffith-Joyner nos 100 e 200 metros
Nos Jogos de Seul 1988, Florence Griffith-Joyner cravou os tempos de 10,62s nos 100m e 21,34s nos 200m, recordes que jamais foram quebrados em Olimpíadas. Sua técnica, força e velocidade tornaram essas marcas praticamente inalcançáveis, mesmo com os avanços no treinamento de velocistas.
A prova dos 50 km de marcha atlética de 1968
Ainda na edição do México, Christoph Höhne, da Alemanha Oriental, venceu a prova dos 50 km de marcha atlética com 3h56min03s. Após alterações no formato da prova e discussões sobre sua continuidade no programa olímpico, essa marca tornou-se virtualmente inquebrável por mudanças estruturais, não apenas atléticas.
O domínio de László Papp no boxe olímpico
László Papp, húngaro, conquistou três ouros consecutivos no boxe entre 1948 e 1956. Com mudanças nas regras do esporte e a profissionalização precoce de atletas, ninguém mais conseguiu repetir esse feito na era moderna.
A importância dos recordes para o legado olímpico
Esses recordes transcendem estatísticas. Tornam-se parte do imaginário olímpico e ajudam a preservar a história dos Jogos. Cada edição traz novos desafios, mas certas marcas permanecem como símbolos de excelência extrema.
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