Sabalenka projeta duelo com Danilović em Roland Garros: “Estou…”

Aryna Sabalenka, número 1 do mundo, vive uma temporada dominante no circuito. A bielorrussa chegou a seis finais em nove torneios disputados no ano, conquistando três títulos. Assim, a distância dela para Coco Gauff, vice-líder do ranking da WTA, é maior do que a diferença da estadunidense para a 12ª colocada, Diana Shnaider.

No duelo da segunda rodada em Paris, Sabalenka começou perdendo por 1/3 no primeiro set. No entanto, conseguiu a recuperação e a virada dentro da parcial para confirmar a vitória em sets diretos. Sobre a partida, a bielorrussa afirmou:

“Ela começou muito bem, então estou muito feliz com a forma como consegui lidar com a situação quando estava perdendo por 1/3. Foi crucial manter meu saque nesse momento. Acho que, depois daquele game, me senti um pouco mais forte, encontrei meu ritmo, virei o jogo e consegui vencer. Foi complicado, sinceramente, ela jogou um tênis excelente e estou orgulhosa de ter superado esse teste.”

Nas duas primeiras rodadas, a número 1 do mundo jogou na Quadra Philippe Chatrier e na Quadra Suzanne Lenglen, as duas maiores do torneio. Dessa forma, quando questionada sobre atuar nos grandes estádios, ela foi enfática:

“Não lembro da última vez que joguei numa quadra pequena e, sinceramente, nem quero lembrar (risos). Eu amo jogar nos grandes estádios, essa é a verdade. Hoje em dia sinto muito apoio em todos os lugares por onde passo, é algo incrível. Onde quer que eu jogue, sinto o carinho das pessoas, ouço elas gritando por mim, vejo os cartazes que fazem… e essa é a melhor sensação do mundo. Eu realmente amo tudo isso e espero continuar jogando nos maiores palcos do tênis até o fim da minha carreira.”

Próximo desafio de Sabalenka em Roland Garros

Desse modo, na próxima partida, Aryna enfrenta a sérvia Olga Danilović, na Quadra Philippe Chatrier, já nesta sexta-feira, 30, às 7h, pela terceira rodada de Roland Garros. Sobre o confronto, Sabalenka analisou:

“Disseram que jogamos há muito tempo, em 2018. Nem vou assistir àquele jogo, porque hoje somos jogadoras completamente diferentes. Sei que ela tem jogado muito bem recentemente. Sei que é canhota, o que muda bastante as coisas. Acho que ela bate muito plano, muito rápido, e tem um bom saque. Também sei que superou algumas lesões e está voltando aos poucos. Vi algumas das partidas dela em Madri e também em Roma. Estou muito empolgada para enfrentá-la na próxima rodada, vai ser uma grande batalha. Eu adoro desafios e estou animada para esse jogo.”


 

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