O tênis mundial encerra o seu ciclo no saibro em 2025 para dar as boas-vindas à época da grama. Com isso, jogadores se preparam de olho no principal torneio do piso, em Wimbledon. Neste ano, a motivação será extra: além da glória no esporte, a competição oferecerá uma quantia exorbitante aos seus participantes.
De forma precisa, é a maior premiação da história dos Grand Slams (categoria que inclui Roland Garros e os Abertos da Austrália e dos Estados Unidos). Na totalidade, o torneio vai distribuir 53,5 milhões de libras (aproximadamente R$ 402 milhões na cotação atual), um aumento de 7% em relação ao ano anterior.
Aos conquistadores do simples, o valor é da recompensa é de 3 milhões de libras (aproximadamente R$ 22,5 milhões na cotação atual). Também ocorreu um aumento na premiação mínima: os que disputarem pelo menos a primeira rodada já garantem 66 mil libras. A disputa em Wimbledon se inicia a partir de 30 de junho.
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Além de Wimbledon: mais dos Grand Slams
Neste domingo, 08, Jannik Sinner, número 1 do mundo, disputou a final de Roland Garros e esteve muito perto do título. No entanto, acabou sofrendo uma virada histórica de Carlos Alcaraz, que conquistou seu bicampeonato no Grand Slam francês. Esta foi a terceira final consecutiva em que o italiano foi derrotado pelo espanhol.
A decisão foi uma verdadeira batalha de 5h29 – a final mais longa da história de Roland Garros – e já entra para os livros como um dos grandes jogos do tênis mundial. Ainda assim, Sinner vai precisar de um tempo para se recuperar emocionalmente da derrota.
O próprio italiano reconheceu isso ainda em quadra, ao deixar claro que a noite não seria das mais fáceis:
“Antes de tudo, parabéns, Carlos. Foi uma batalha incrível. Estou feliz por vocês, vocês merecem”, disse ele, em um bonito gesto de esportividade. Saiba mais!
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